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TIRÔPA

 

Claro que não era necessário explicar que a letra da música dizia “get up”! Na pronúncia suingada de James Brown no grande sucesso de (do já muito distante)1970, aos ouvidos da galerinha que dançava na discoteca do “river” no domingo à noite, parecia “tirôpa”.

Balançando o corpo magro, de garoto de 17 anos e cantarolando lá ao seu modo, tentanto imitar o grande Brown, Marquinhos logo conseguiu perder (para nós) a identidade do próprio nome. Alguém começou a chamá-lo de “tirôpa”. Pegou. Fosse na pelada de futebol, fosse na conversa jogada fora, antes ou depois do jogo.

Não consigo lembrar se foi o “Mano” ou o “bombeirinho”, mas o certo é que bem rapidamente ninguém mais o chamava pelo nome. Independente disso tornou-se um grande amigo naquele período da juventude.

 

Morava longe, mas estava sempre com a gente. Demos um jeito para que, sempre que viesse aos domingos, na noite da discoteca, dormisse na casa de algum de nós, para não ter que ir sozinho para casa tão distante, depois da meia noite.

 

Tranquilo, simpático, boa figura, bom colega, faz lembrar outro tempo. Tenho a impressão às vezes, de que era mesmo outro mundo. Não me sinto à vontade para dizer se melhor ou pior, mas bem diferente.

Tudo o que temos hoje já estava lá. Todas as coisas boas e más, O diferencial maior, talvez seja a tecnologia que trouxe outra velocidade às coisas. Fora isso, tudo já estava lá. Todos os vícios, todas as perversões, todas as ilusões e anseios. Mas havia outra abordagem. Tínhamos um entendimento bem claro sobre o que seria certo e errado e tínhamos uma disposição bem firme sobre o que queríamos para nossa proximidade.

 

Nada posso falar sobre a turma de hoje de 16, 17 anos. Não posso afirmar se sua atitude, diante do mundo cheio de complexidade, que a eles é apresentado é a melhor possível, mas procuro algo semelhante à atitude do meu amiguinho de juventude, e por extensão aos que faziam parte do meu grupo de conhecidos, e não encontro.

 

Acordei sentindo saudade da “minha turma” e do Marquinhos!

 

“TIRÔPA”!

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O HUMOR DO SENHOR

“Ora, chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.

O senhor perguntou a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, dizendo: De rodear a terra e de passear por ela.”

 

BÍBLIA -  LIVRO DE JÓ – CAP I – VERSÍCULOS 6 E 7  

 

Conheço Jeremias faz muitos anos. É ligado, desde o nascimento à denominação evangélica Assembleia de Deus, em seu braço mais tradicional. É profundo estudioso e conhecedor da Bíblia. Por conta disso o respeito e admiro muito. Também por outra qualidade que vem se tornando rara, hoje em dia, entre os religiosos de todas denominações: É sensato.

 

Quando mais jovens costumávamos conversar muito sobre a Bíblia, religiões e crenças de todo tipo. Jeremias tinha uma “apostila” e me desafiava dizendo que quaisquer assuntos que eu puxasse havia uma referência a respeito na “palavra”. Era um grande intérprete, já naqueles tempos.

 

Chegava a um ponto em que percebia que ele radicalizava e eu, para não perder o amigo e interlocutor tão versado em assunto que me interessava, recuava, dando a questão por encerrada ou temporariamente adiada. Ainda que algumas vezes, colocasse um “caco”, para que sua sensação de vitória não fosse tão sem contraditório.

 

A passagem bíblica que destaquei acima era uma das que eu usava para também provocá-lo, dizendo que Deus e o Diabo, batiam papo, tomavam um “licor dos anjos” juntos e acertavam pautas comuns. Estava na Bíblia eu dizia. O texto é absolutamente claro. não admite interpretação. É literal.

Era das poucas vezes que Jeremias não contra argumentava com muita ênfase. Sempre desviava a questão, dizendo que eu levava as coisas de Deus com muito humor.  

 

Faz tempo não nos vemos e no outro dia estalou-me uma que preciso colocar para ele. Qual outra explicação que não humor (ainda que muito ruim), para o fato de o Brasil, país tão cheio de questões importantes para serem encaminhadas e resolvidas venha sendo governado por: Lula, 8 anos: Dilma 6 anos: Temer, 2 anos e Bolsonaro, sabe-se lá por quanto tempo. Se considerarmos que nosso tempo de vida gira em torno de 75 anos, passar pelo menos 20, sob governo de gente desse quilate é de causar muito mau humor a qualquer um de nós que vivemos aqui e estamos expostos a isso. Ou divertir muito a quem gosta de comédia de horror e que pode assistir a tudo isso bem de longe.

Resta a explicação espírita: de que estamos submetidos a um carma. Precisamos resgatar erros de encarnações passadas e evoluir. Nascer nesse Brasil, seria uma ótima fórmula para alcançar esses objetivos.

 

De minha parte, penso que o diabo anda por aí dando gargalhadas, levando para as reuniões com Deus as novidades de seu arranjo. Divertindo a corte celestial contando as trapalhadas e desacertos das figuras que nos vêm dirigindo!

 

Chega diante do trono e solta: Prestou atenção ao discurso da Dilma na ONU? Sabe a última do presidente??? Ou sabe qual é agora a novidade do  “bolsofilho Zero”x””? E pula contorcendo-se pelo chão de tanto rir. Parece que o Brasil vem andando mesmo, do jeito que o "coisa ruim" gosta!

29/04/2019

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O GENERAL APÓS AS ELEIÇÕES

Encontro o meu amigo general nesses primeiros dias de janeiro. Quando o avisto de longe, penso que estará muito feliz, efusivo mesmo. Quando nos aproximamos, ele me abraça afetuoso como sempre e pergunta: - E aí meu filho? Como passou as festas de final de ano? - Respondo que bem. Devolvo-lhe a pergunta e os votos de um bom ano e rapidamente emendo perguntando se está feliz com o novo governo.

 

Ao contrário do que eu supunha, meu amigo para por alguns longos segundos e quando retornamos à caminhada ele começa a expor considerações bem interessantes, algumas até surpreendentes para todos os que nos acostumamos com suas falas mais radicais.

 

O governo precisa começar! – Principiou. – Estamos já no final de janeiro e nada muito efetivo foi feito. Sabemos que tudo estava muito ruim e isso não mudará de hora para outra, mas não vimos ainda nada de muito positivo e temos pressa.

 

Parou mais uns momentos e logo continuou. – Tem alguns ministros que ainda não disseram a que vieram, fora ficarem dando declarações não muito felizes. Tem esse problema com o Flãvio, qiue precisa ser resolvido logo. Tem essa questão com a mídia, que está se tornando uma questão de dimensões imprevisíveis. E, sou frontamente contra essa história de o cidadão comum andar armado ou mesmo ter muita liberdade para ter arma em casa.

 

Interpelei nesse ponto. – Mas general o senhor não é a favor de que a bandidagem de qualquer natureza, de qualquer origem, vinda de onde vier,  tem que ser tratada no “fogo da metralha”? Segundo essa expressão bem sua?

 

Sim meu filho, e não mudei de ideia, - retomou o general – mas o cidadão comum, não está preparado para utilizar armamento contra meliantes. A arma, ao meu entendimento, tem que ser de uso exclusivo da “força”. O cidadão (salvo exceções), não tem condição, seja técnica ou psicológica para usá-la corretamente. Penso que isso piora o problema da segurança pública, sequer aponta para alguma melhora..

 

General essa ideia é bem cara ao presidente. – Retruquei. 

 

E ele – pode até ser, mas quem disse que as ideias dele sempre estarão certas? Para os canalhas, a lei tem que ser severa. Simplifico que seria necessário passar pelo fogo da metralha, mas jamais pensaria que isso é papel de uma pessoa sem o necessário treinamento. Mas o menino é bom. Vai demorar um pouco ainda para imprimir as coisas boas que precisam ocupar o nosso dia a dia, mas vai chegar lá. Está bem acompanhado.

23/01/2019

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O GENERAL E AS ELEIÇÕES

 

Na reta final para a votação do primeiro turno nas eleições de 2018, encontro o general, meu velho conhecido, no calçadão da Vieira Souto. Ele mora por ali, na Farme. Por acaso é um conservador.  Defende sua visão da sociedade e sua noção de ordem com ardor. Apesar desse olhar um tanto radical, por sua extrema simplificação das coisas,  é um bom papo numa caminhada.

 

Cumprimento-o e ele me abraça efusivo. Acusa que ando sumido e respondo que São Paulo e minha mãe adoentada têm me tomado muito tempo. Faz então longa exortação para que cuide dela mesmo e cuide bem, porque mãe é mãe e a gente só tem uma.

 

Vamos caminhando e sabendo que seu ponto nevrálgico é a política, pergunto, como quem não quer nada, sobre o que está achando do cenário eleitoral!

Diferente do que meio acostumei a vê-lo fazer, não retruca de imediato mas faz uma pausa, pesando suas palavras:

 

- Bem, para começar e como ressalva, não vou bater continência para capitão! Fora isso, o menino é bom! - Responde meio sério, meio sorrindo.

 

Depois, continua - As pessoas de bem precisam de um porta-voz. Precisam saber que quando fizemos a Revolução em 64, a fizemos, lutando pela democracia, os que causaram-na, não! Muitos desses que estão aí, causando tanto sofrimento ao já sofrido povo são os mesmos que estavam lá. São os mesmos que combatíamos e o motivo que nos levou a intervir. O momento histórico era outro, mas a ânsia deles era a que é hoje: tomar o poder e impor a tal “ditadura do proletariado”.

 

Não querem o poder pela via democrática. Já o conseguiram! E basta olhar para o desastre que provocaram na vida do país para ver que não querem o poder para bem conduzi-lo. Querem o poder para atingir seu objetivo nefasto. É só ouvir seu discurso mentiroso, enganador, para perceber que suas intenções são execráveis.

 

Por que não vêm e dizem ao povo: Vejam somos comunistas! Acreditamos que essa forma de governo, onde a liberdade é suprimida é a melhor forma de se chegar a algum lugar. As pessoas, quer dizer o povo, pertencem ao Estado. E inverte-se a ordem. Não o Estado pertencendo ao povo, como o é nas democracias. Mas o povo pertencendo ao Estado, como o é nas ditaduras. E, que deixem claro, eles querem personificar: o Estado são eles. Se fossem democratas, viriam às televisões, às mídias sociais e o diriam assim, claramente.

 

Mas, o que fazem? Travestem-se de carneirinhos. Autodenominam-se democratas, mas querem impor uma ditadura. Dizem que trabalham pelo povo, e o que fizeram? Conduziram o país à maior crise econômica, moral e institucional que já vivemos! O povo acelerou no seu caminho para a miséria, para a degradação moral, para a ignorância, para a falta de esperança! Todos os nossos níveis de desenvolvimento humano pioraram! Todos! A pilhagem a que se dedicaram enquanto estiveram no poder serviu apenas para enriquecê-los e coletar recursos para comprar acumpliciamento para que se mantivessem no poder e nos levassem ao caos. Esse mesmo caos que nos vemos tão próximos, já nesses dias!

 

São absolutamente cínicos! Imorais! Mentirosos! Surpreendidos em sua farsa, vitimizam-se. Alegam estar sofrendo golpe. Muitos incautos lhes acreditam. E essa discussão traz a um “nós contra eles”, onde eles se pintam como mocinhos. Muitos do povo, acabam tomando a causa deles como sua e se voltam contra tudo, cegos e surdos que estão à realidade mais simples.

 

Análise elementar e isenta lhes exporia a mediocridade.

 

Como estão, após 16 anos no governo, os índices sociais? Onde a saúde? Onde a educação? Onde a vida das cidades? Onde a vida das pessoas? Onde o futuro dos jovens que em vez de aprender a ler bem, escrever bem, dominar o mundo da matemática mais básica, estão aprendendo perversões e licenciosidades de toda natureza? Onde o futuro de jovens que não sabem conjugar o verbo haver no presente do indicativo? Que futuro haverá para eles?

 

Dizem que são democratas e defendem a democracia mas não conseguem discutir com firmeza, mas com boa educação, suas posições. São sempre radicais. E não admitem contraditório.

 

Você já conhece minha posição. - Fala, parecendo uma conclusão após essa fala / desabafo.

 

Então retoma - São canalhas da pior espécie. E como digo sempre para essa canalha só o fogo pesado da metralha!

Nos despedimos. O general está mais contente. Parece confiante. E claro. É o meu velho amigo de sempre.

 

06/10/2018

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COSME E DAMIÃO

 

Na tradição católica Cosme e Damião foram médicos caridosos que cuidavam de todas as enfermidades, curando-as todas. Foram martirizados pele Imperio Romano no século IV.

 

No Brasil o sincretismo  com as religiões e seitas oriundas da África adotou os seus nomes para uma classe de entidades que identificam como “crianças”.

 

No Rio de Janeiro da minha infância, o 27 de setembro era uma festa da molecada, Muitas pessoas “davam doce”. Fossem católicas os doadores ou praticantes de outros credos, a distribuição era sempre farta.

Linda, Dita, Bombeirinho, Velho, Isa, Adilson, Mika, eu no meio, claro, éramos uma turminha de vizinhos e primos que farreávamos pelas tranquilas ruas do bairro pegando doces.

 

Mais de 50 anos depois, minha cidade que, evidentemente, não é mais a mesma, não tem mais nada disso. Uns poucos dinossauros, como eu mesmo, lembram-se de uma ou outra passagem desses dias, mas tudo vai se apagando.

 

Minha irmã, mais nova que eu, não participou plenamente dessas bagunças, mas cresceu vendo um pouco de tudo isso e participando na medida que sua pouca idade permitia e acredito que por sempre lidar com crianças, há anos decidiu retomar o costume de comprar e distribuir doces no dia de Cosme e Damião. O que, atualmente, muito pouca gente faz. A alegria da meninada das redondezas é garantida. Bom de ver e participar.

 

Como estivesse em sua casa, pediu-me para, em vendo meninos na rua, os chamasse e fosse distribuindo os saquinhos com doces.

Dei alguns e pedi que chamassem outros . Logo apareceram muitos, saídos sei lá de onde. Minha tarde ficou meio tumultuada. Não alcançando a campainha, batiam no portão, vindo sempre em grupos de 3 ou 4.

Quase acabando os doces, apareceu um menininho de não mais que 6 anos que disse muito sério: “tio, eu já peguei doce, mas tenho duas irmãs gêmeas, são cadeirantes e elas pediram para eu vir pegar para elas!”

 

Achei a história fantástica! Sorri e disse: “ Rapaz, mas eu estou achando essa sua conversa muito difícil, hein?”

 

A cena que rolou debaixo dos meus olhos foi antológica. O pirralho, com as mãos postas, ergue para mim nigérrimos olhos pidões e diz muito sério: “tio, juro pela minha mãe mortinha na linha do trem!”

 

Irresistível! Claro, levou os dois saquinhos!

 

27/092018

 

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DOIS DIABOS

Rolava no primeiro andar uma assembleia de demônios. Todos muito satisfeitos com os resultados de suas ações na terra. Depois da Torre de Babel a ideia de disseminar as mais rematadas bobagens pela internet, via redes sociais tornou-se motivo de grande celebração.

 

No segundo andar rolava uma orgia impossível de descrever. Uma suruba que nem na Babilônia se poderia organizar. Homens e mulheres dos recém-descobertos setenta e tantos gêneros possíveis. Comes e bebes de todas as procedências, cores e sabores. Drogas tradicionais e modernas. Sendo que as mais modernas, produzidas segundo os mais avançados ditames da tecnologia dos fármacos. Além de licenciosidades as mais diversas.

 

O mote era a falta de regras e limites, Tudo possível e liberado. Tudo permitido. Era proibido proibir! Literalmente do jeito que o diabo gosta!

 

De volta ao primeiro andar, os seres infernais confraternizavam. Tinham a impressão de que desde que o mundo é mundo nunca avançaram tanto na possibilidade de exercer um domínio total sobre as almas dos homens.

 

A política e a religião sempre foram elementos importantes  no esforço infernal para o consecução desse objetivo. Servem como sementes de discórdia e separação. Insuflam a ideia de que existam entre os humanos grupos que não poderiam conviver.

 

Esquerda e direita na política (e a enorme variação de denominações entre uma ponta e outra). Crentes e infiéis na religião (aqui também um sem número de denominações que apenas nos mantêm afastados do que talvez deva ser a principal ideia de Deus).

 

Outros elementos engendrados pelos diabos e seus asseclas têm seu papel também. O racismo, a segregação social, o orgulho, o egoísmo. Todos eles, aliados à ignorância, criaram essa iminência de caos no mundo, com a simples manutenção da ideia de que exista mesmo uma separação entre “nós” e “eles”.  

 

Tudo ia muito bem até pouco tempo. Tudo vinha  seguindo  conforme previam, mas os últimos anos trouxeram coisas que nem mesmo eles acreditavam fosse possível.

 

Os dois lideres das hostes infernais. O diabo que comanda a transformação da ordem divina ou natural em desordem. E o outro que comanda hostes demoníacas que criam movimentos tendo por objetivo implementar ordens diferentes da ordem divina ou natural, não cabiam em si mesmos de contentamento.

 

Nas democracias, a vontade da maioria dita as regras. Pois bem as maiorias tornaram-se reféns de mal-intencionados. Em alguns países, detona-se a educação para que os meninos saiam das escolas do mesmo modo que entraram. Quer dizer ignorantes. Perpetua-se a ignorância dos seguidores, para que líderes medíocres conduzam destinos de nações. Nada mais simples! Nada mais diabólico!

 

Esse caminho desemboca nas autocracias. Que é a exaltação de líderes incapazes de pensar com liberdade conduzindo milhões de almas, sem liberdade.

Os diabos comemoram!

 

Aliada à política, a internet vem cumprindo um papel de destaque nessa trajetória. Inventam-se as maiores tolices e esse veículo maravilhoso as divulga com velocidade jamais vista. Os resultados são deploráveis. Temos, por exemplo, faculdades diplomamando basbaques. E  gerações se perdendo, sem conhecimento e sem capacidade de discernimento.

 

Há algum tempo, soube de uma prova para a escolha de estagiários de jornalismo, para um grande jornal. Entre outras, uma pergunta: Quem foi Mahatma Ghandi? Dentre as respostas, (muitas estapafúrdias), uma se destacou: "Foi um refugiado africano que se instalou na Bahia e fundou o bloco Os Filhos de Gandhi...."

 

A gente dá risada.

 

Os diabos também!

 

É o apocalipse!

24/09/2018

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